Chegada do verão aumenta disputa por locais de qualidade para relaxar; modelo de segunda residência de alto padrão oferece experiências exclusivas
O setor de viagens de luxo está em crescimento, com os consumidores cada vez mais interessados em experiências exclusivas. Projeções recentes da Allied Market Research apontam que este mercado global deve atingir a marca de US$ 1,65 trilhão até 2031, crescendo a uma taxa anual de 7,9% desde 2020.
Neste cenário promissor, uma nova tendência ganha força no Brasil: a segunda residência de alto padrão compartilhada, que surge como uma alternativa sofisticada aos hotéis e aluguéis de temporada. Apesar de ser um conceito relativamente recente no Brasil, o compartilhamento de residências de luxo tem ganhado terreno rapidamente.
A aquisição de uma segunda residência compartilhada traz uma série de vantagens em comparação a outros modelos, como:
- Privacidade ampliada: as residências oferecem ambientes mais espaçosos e reservados em comparação com suítes hoteleiras.
- Atmosfera acolhedora: a presença de cozinhas equipadas, áreas de convivência e espaços externos privativos proporciona uma sensação de lar longe de casa.
- Atendimento personalizado: algumas plataformas disponibilizam serviços de concierge adaptados às preferências de cada hóspede.
- Relação custo-benefício: para grupos e famílias, estas residências compartilhadas frequentemente representam uma opção mais vantajosa do que a reserva de múltiplos quartos de hotel.
- Flexibilidade de uso: os proprietários podem desfrutar de sua residência em períodos pré-determinados e têm o benefício de todo o cuidado e manutenção da casa quando ela não estiver sendo ocupada.
- Valorização patrimonial: ao investir em propriedades em locais privilegiados, os compradores se beneficiam da potencial valorização imobiliária ao longo do tempo.
- Experiências locais autênticas: investir em uma segunda residência permite uma imersão mais profunda na cultura e no estilo de vida local, proporcionando experiências genuínas e memoráveis.
Segunda residência compartilhada x modelos tradicionais
Em modelos fracionados, a possibilidade de pagar apenas uma fração do valor de uma residência é um investimento inteligente, aponta Roberto Pinheiro, CEO da MyDoor, que atua na venda de casas de alto padrão via sociedade imobiliária. Usar o imóvel em períodos reservados e compartilhar os custos com os outros sócios-proprietários abre a possibilidade de investir em casas maiores, mais sofisticadas e em destinos altamente visados como Trancoso, Cumbuco, Fortaleza, Praia do Forte e litoral norte de SP.
“As pessoas estão repensando o conceito de férias. Buscam a intimidade de um lar, sem abdicar da personalização e exclusividade. É o melhor dos dois mundos”, afirma o CEO.
Um levantamento da Virtuoso, empresa de viagens de luxo, revelou que 89% dos consultores de viagem notaram um aumento expressivo na demanda por experiências exclusivas, incluindo transporte VIP, iates de luxo e segundas residências compartilhadas. A tendência posiciona o modelo de compartilhamento residencial como um protagonista no mercado de viagens premium.
Pinheiro se mostra otimista quanto ao futuro do setor. “O mercado brasileiro está pronto para abraçar esta ideia. Percebemos um interesse crescente tanto de investidores quanto de viajantes. Esse tipo de propriedade não é apenas um local para se hospedar, mas uma experiência de luxo completa”, ressalta.
Sobre a MyDoor
A MyDoor é pioneira no mercado brasileiro de sociedades imobiliárias de alto padrão em destinos de lazer, oferecendo a oportunidade de adquirir uma segunda residência por uma fração do custo tradicional. A empresa foi fundada em 2022 por Fábio Godinho e Roberto Pinheiro, e conta com mais de 20 casas disponíveis em localizações premium da Bahia, do Rio Grande do Norte, de Alagoas, do Ceará e São Paulo. Avaliada em R$ 50 milhões após sua primeira rodada de investimentos, a MyDoor combina investimento inteligente, gestão completa e potencial de rentabilização para seus clientes. Saiba mais: https://www.mydoor.com.br/