LIVRO COM OBRAS INÉDITAS DO ARTISTA SERÁ LANÇADO 17/AGO/24 NO MUSEU FAMA EM ITU, INTERIOR DE SÃO PAULO
O artista plástico paulistano Renato Gosling lança, no dia 17 de agosto, o livro A Verdade sobre a Nostalgia, durante a abertura de sua exposição individual que leva o mesmo nome. O local escolhido para o evento não poderia ser mais adequado: o inspirador FAMA Museu, em Itu, já foi galpão industrial e hoje respira arte. Um verdadeiro exemplo de ressignificação, que é uma das tônicas do trabalho único de Gosling.
A Verdade sobre a Nostalgia traz as obras da primeira individual de Gosling após residência artística no Edifício Vera, um atelier aberto no centro histórico de São Paulo. O título do volume é, de certa forma, uma falsa premissa, já que o artista logo adverte o leitor no texto de abertura sobre a natureza do material que compõe o catálogo – objetos e imagens que fazem parte de uma investigação que ainda está em processo. Muito mais do que a verdade, interessa a Gosling o resgate e a apropriação da nostalgia.
As obras retratadas na publicação evocam memórias afetivas – de infância, da escola, da casa, da rua – e também enveredam por uma reflexão crítica sobre a nostalgia e a saudade.
O apego do artista ao giz como ferramenta de criação ganha destaque. Registrar o mundo com um pedaço de giz é uma espécie de rito de passagem de infâncias que se perderam, e Gosling se aprofunda em experimentações que evocam esse despertar.
O artista plástico paulistano Renato Gosling lança, no dia 17 de agosto, o livro A Verdade sobre a Nostalgia, durante a abertura de sua exposição individual que leva o mesmo nome. O local escolhido para o evento não poderia ser mais adequado: o inspirador FAMA Museu, em Itu, já foi galpão industrial e hoje respira arte. Um verdadeiro exemplo de ressignificação, que é uma das tônicas do trabalho único de Gosling.
A Verdade sobre a Nostalgia traz as obras da primeira individual de Gosling após residência artística no Edifício Vera, um atelier aberto no centro histórico de São Paulo. O título do volume é, de certa forma, uma falsa premissa, já que o artista logo adverte o leitor no texto de abertura sobre a natureza do material que compõe o catálogo – objetos e imagens que fazem parte de uma investigação que ainda está em processo. Muito mais do que a verdade, interessa a Gosling o resgate e a apropriação da nostalgia.
As obras retratadas na publicação evocam memórias afetivas – de infância, da escola, da casa, da rua – e também enveredam por uma reflexão crítica sobre a nostalgia e a saudade.
O apego do artista ao giz como ferramenta de criação ganha destaque. Registrar o mundo com um pedaço de giz é uma espécie de rito de passagem de infâncias que se perderam, e Gosling se aprofunda em experimentações que evocam esse despertar.