Amanda Alarcon
Pense em produtos realmente únicos, de tão lindos, harmônicos, vibrantes e customizados. Some a todas estas qualidades um acabamento primoroso e a funcionalidade cuja falta em tantos outros nos faz jogar no lixo uma infinidade de coisas bonitas que logo se transformam em tralhas. Pois é, quem nunca viveu o drama de descartar algo apreciável, mas sem qualquer uso? O mal que atinge 9 em cada 10 mortais na sociedade de consumo foi um dos problemas resolvidos pela grife “Fita que Faz”.
A marca é bem sucedida em criar objetos de design com utilidade. Então, pouco importa qual presente você vai escolher para pessoas queridas ou para si próprio, pois é certo que eles terão uso e também vão encantar os olhos, já que são feitos segundo gostos, preferências, hábitos e circunstância de quem encomenda, com idealização, execução e acabamento da proprietária da marca.
Para Amanda Alarcon toda novidade é criada para cumprir um propósito e uma intenção de utilidade e de beleza também. Além disto, cada produto só sai da empresa depois de detalhadamente inspecionado por ela, pois argumenta que cada um demanda repertório, criatividade, inovação e paciência. “É imprescindível cuidar de cada etapa e detalhe, para que o resultado final não seja comprometido. Sou extremamente detalhista, perfeccionista e o acabamento é a cereja do bolo” resume Alarcon.
E a prova de que este critério é mesmo aplicado se reflete nas encomendas que recebe e resultados que entrega para todos que prestigiam a marca. “Há algum tempo Marisa Clermann, famosa e respeitada joalheira paulistana me encomendou uma caixa que resulta da collab que tenho com o atelier Nana Art. Eu pensei que ela a usaria como embalagem de alguma de suas peças. Mas, me enganei. A caixa era o próprio presente. Fiquei orgulhosa e muito feliz, com tamanho reconhecimento e preferência pelo meu trabalho”, revela.
Entre a proficiência que conquista a elite paulistana e brasileira, como um todo e o ponto de origem da marca Fita que Faz passaram-se seis anos, iniciados em uma conversa com uma amiga arquiteta. “Quando comentei sobreo desejo de fazer algo com fitas, já que sou louca por um laço. Ela me respondeu ‘Podemos ir muito além de um laço’. Foi mágico, porque durante um bate papo de 15 minutos ela aportou a visão da construção, valor da tridimensionalidade, que permitiu vislumbrar nosso modelo de negócio”, explica.
A marca começou em sociedade com a amiga mencionada no depoimento, mas seguiu solo, capitaneada por Alarcon.
“Começamos voltadas ao mercado de eventos, com a inovação de backdrops, compostos pelas tramas de fitas. Mas, a demanda chegou de todos os setores do mercado. Por isso, criamos também produtos de decoração de interiores, como bandejas, almofadas, quadros.
A infinidade de produtos compostos pelas tramas de fitas se desdobra até mesmo no teatro, que já contou com cenografia portátil para excursionar o Brasil com o espetáculo atendido.
Ao infinito e além com as fitas, a criatividade, o bom gosto e a ousadia, para compor tudo que for possível com arte colorida e vibrante de Alarcon.
“Com as mãos, fitas e coração escrevo minha história e me aproximo das pessoas”, comemora.]
Amanda Alarcon
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