“As pessoas terão de escolher seu voto com muita responsabilidade. O pleito será acirrado, com muita disputa e há o risco real de alguém imaturo vencer, o que pode colocar em risco a gestão das contas públicas”, salientou Paola, em alusão à próxima eleição, ao canalizar mensagem do Tarô, em resposta sobre o que o futuro reserva para a cidade de Curitiba.
Pouco antes, também trouxe outra recomendação para o povo da capital paranaense. “O curitibano precisa se orgulhar do que já conquistou e exaltar a própria cultura. A cidade de Curitiba é um local moderno, que se desenvolve e se torna referência em muitos aspectos. Merece ser valorizada”, comentou ao analisar as cartas tiradas para responder sobre como o Tarô enxerga a sociedade curitibana.
Do cenário público para o individual, Paola afirma que o processo de desenvolvimento deflagrado pelo Tarô é idêntico. “Se trata de um recurso que nos aproxima individual ou coletivamente do que realmente somos, queremos e precisamos fazer para nos desenvolvermos mais e vivermos melhor. Com a vantagem de ser algo milenar, que perdura através do tempo pela simplicidade e alto nível de assertividade”, pondera.
Por falar em assertividade, cabe dizer que ela própria sentiu espanto ao experimentar uma leitura de tarô há tempos atrás, muito antes de se tornar também uma taróloga. “Fiquei impressionada como uma pessoa desconhecida falou da minha vida com tanta propriedade, mesmo sem ter qualquer informação sobre a minha realidade, personalidade, família e momento vivido. Esta experiência me fez olhar o Tarô de outro modo, vencendo qualquer resistência que poderia existir contra ele, de vez!”, afirma.
Desde então, Paola entendeu que deveria também mergulhar em estudos para conhecer a ferramenta. Fez cursos de formação e manteve estudos rotineiros a autodidatas para adquirir o conhecimento e confiança necessárias às tiragens, como são chamadas as leituras de tarô, por quem o pratica ou as acompanha de perto. Assim, de exercício informal se passaram anos, até a demanda espontânea por respostas canalizadas através do Tarô surgir.
“Primeiro foram as amigas, familiares e pessoas próximas.Com todos havia um grau de assertividade bem alto. Mas, também a desconfiança de que as leituras pudessem ter um viés de subjetividade pelo fato de que eu conhecia todas estas pessoas razoavelmente bem. Foi a partir da assertividade do Tarô nas leituras realizadas para pessoas desconhecidas, consulentes que começaram a demandar meu trabalho, que senti uma vocação genuína em mim. Entendi que eu estava no caminho certo e deviria continuar”, comenta.
Desta constatação até agora, Paola acumula consulentes em diversos locais do Brasil e do mundo, graças à internet, pois consegue atender de forma remota. “Com a pandemia, houve um aumento expressivo da demanda, pois mesmo as pessoas mais céticas precisaram de respostas que não estavam disponíveis ou óbvias “, lembra. Por conta desta alta, a especialista também identificou a necessidade de buscar outros recursos. Daí passar a trabalhar também com Radiestesia e Mesa Radiônica.
“Uma detecta o que está em desarmonia e a outra reequilibra o que precisa ser reequilibrado. A despeito de reverberarem na vida dos consulentes por 21 dias, entregam uma reflexão útil para toda a existência, o que é preciso para a cura e evolução de quem se submete ao tratamento”, avalia.
Quem vê nem imagina que tudo começou com um passe remoto de Reiki para um colega de trabalho que vivia um mal momento e experimentou melhora! “Entender que eu deveria fazer isto por ele e perceber o quanto ele melhorou foi a primeira experiência que me chamou para lidar com estas terapias em prol das pessoas, a começar por quem estava perto e de forma completamente altruísta, sem cobrança, sem plateia e em completo sigilo. Hoje, uno estes conhecimentos sempre pelo desenvolvimento e plenitude.
Foi lindo ver o desabrochar de uma consulente com mais de 70 anos, que chegou ao último grau de dependência de remédios tarja preta, por conta de uma depressão severa, se reencontrar através da meditação, Reiki e demais recursos que apliquei. Óbvio que não há mágica, mas processo. O dela está só começando e já cria efeitos positivos, como de livrá-la de comportamentos repetitivos decorrentes da ansiedade. Ela já não volta várias vezes em casa, ao sair, para se certificar que as janelas foram fechadas, por exemplo. E, assim, começa a construir a própria paz! “, comemora.
Serviço:
Paola Woiciechovski, @me.permito 41 992708459